sábado, 15 de janeiro de 2011

O fato inovador é o entendimento por Victora Boutenko, de que muitas pessoas são viciadas em consumir alimentos cozidos. Por esse motivo, a transição para uma dieta restrita a alimentos crus torna-se muito difícil. Apresenta como apoio os 12 passos fundamentais, para a fase de transição. Muito do seu entendimento sobre o hábito de se comer alimentos cozidos, foi baseado nos tradicionais programas dos 12 passos que ela tomou como base para a formulação de um sistema de ajuda a todos, numa investida bem sucedida na dieta crudívora. No meu caso, a minha experiência nessa fase de transição foi motivada por um intenso foco espiritual, e não precisei da ajuda de outras pessoas nem de muito conhecimento. Pessoalmente, me sinto um privilegiado em nunca ter experimentado as dificuldades do vício alimentar. Por esse motivo nunca me ocorreu essa idéia para que eu pudesse ajudar meus clientes a superarem as dificuldades. No “Tree of Life Rejuvenation Center”, um centro de rejuvenescimento na Patagônia, Arizona, onde sou diretor, nós já utilizávamos algumas técnicas que Victoria apresenta, de como ajudar as pessoas a terem sucesso com a mudança, mas não com a clareza que ela demonstra neste seu livro. Nós ensinamos o Segundo Passo, que diz que uma dieta vegetariana crudívora é a dieta da nova era, a era da paz. Ensinamos o Terceiro Passo que são os conhecimentos básicos, receitas e equipamentos a serem utilizados na preparação dos alimentos; compartilhamos o Quarto Passo que é a compaixão e tolerância por aqueles que comem alimentos cozidos; no Quinto Passo ensinamos como evitar as tentações; no Sexto Passo incentivamos a criação de grupos de suporte; no Sétimo Passo orientamos como encontrar atividades alternativas que substituam o hábito de comer ; no Oitavo Passo mostramos como reconhecer uma personalidade padronizada e superá-la; no Nono Passo trabalhamos a psicologia do vício alimentar, oferecendo técnicas e processos de cura através de um curso especial, “zero point,” onde um dos pontos é modificar os hábitos alimentares; no Décimo Passo incentivamos as pessoas a confiarem na própria intuição para atender as necessidades do corpo; no Décimo Primeiro Passo, encorajamos e inspiramos as pessoas a celebrarem o despertar espiritual, oferecendo nosso espaço como um santuário; e no Décimo Segundo Passo, incentivamos o crescimento do “Movimento Alimentos Vivos”, ajudando na indicação de livros sobre o assunto e oferecendo até um curso a nível universitário. Porém, faltou o ponto chave: Primeiro Passo no seu livro. Ela toca exatamente no problema que eu , Ele fala sobre um problema que talvez nem todas, mas muitas pessoas enfrentem. Com certeza será de excelente proveito para o entendimento e conscientização de todos quantos tiverem acesso a ele. Victoria conta as dificuldades que ela e sua família enfrentaram na fase de transição, fazendo do seu livro um trabalho de caráter bastante pessoal . Seus relatos transmitem algo de humano e real com que as as pessoas se identificam. A fase de transição vivida por sua familia, suas lutas, e o crescimento experimentado nesse processo, são uma verdadeira inspiração. É uma leitura que para muitos é o retrato real dos seus próprios conflitos e se não for a solução, pelo menos será um passo a seguir para se alcançar o sucesso na fase de transição. Victoria dá uma visão sólida da importância dos alimentos crus para nossa saúde e bem estar. Ela apresenta também algumas idéias na preparação de receitas, o que é fundamental e na minha opinião absolutamente viável, fazendo as pessoas entenderem que a intenção não é a preparação de receitas mas sim a demonstração de como brincar com os alimentos. Dessa maneira, elas podem dar evasão às suas próprias criações, de forma a suprir suas próprias necessidades. Quando li este livro, vi o quanto é interessante compreender o porque das tentativas e desistências que é muito comum no começo da dieta crudívora. Victoria diz que é importante que as receitas sejam saborosas, no momento em que as pessoas necessitam psicologicamente do conforto dos gourmets como um estímulo. Ao mesmo tempo ressalva, que a medida que elas se vêem envolvidas no novo estilo de vida, haverá menor necessidade a nível de gourmets. Ela aborda o problema dos apegos culturais, pressões sociais, o quanto fomos programados desde o nascimento, o problema dos maus hábitos, particularmente o do consumo de alimentos processados e artificiais e ensina como lidar com estas dificuldades. Um outro aspecto bastante positivo do livro é o apoio às pessoas para que elas se tornem “experts” em detectar o que seu corpo está precisando. Há muitas controvérsias em todos os campos que envolvem a nutrição, seja com relação a dieta crudívora ou não. Na sua forma clara de abordagem, Victoria ressalva que, uma vez que entramos no proccesso de desintoxicação, devemos confiar na sabedoria do corpo. A ânsia por determinado alimento é sempre um sinal de que ele precisa daquilo para sua saúde naquele momento. Um outro aspecto do seu trabalho é o excelente capítulo sobre desintoxicação como uma forma de cura. Com muita habilidade, Victoria fala sobre alguns dos sintomas vivenciados no processo, e transforma a desintoxicação numa celebração – a celebração da vida e do amor por nós mesmos.
fato inovador é o entendimento por Victora Boutenko, de que muitas pessoas são viciadas em consumir alimentos cozidos. Por esse motivo, a transição para uma dieta restrita a alimentos crus torna-se muito difícil. Apresenta como apoio os 12 passos fundamentais, para a fase de transição. Muito do seu entendimento sobre o hábito de se comer alimentos cozidos, foi baseado nos tradicionais programas dos 12 passos que ela tomou como base para a formulação de um sistema de ajuda a todos, numa investida bem sucedida na dieta crudívora. No meu caso, a minha experiência nessa fase de transição foi motivada por um intenso foco espiritual, e não precisei da ajuda de outras pessoas nem de muito conhecimento. Pessoalmente, me sinto um privilegiado em nunca ter experimentado as dificuldades do vício alimentar. Por esse motivo nunca me ocorreu essa idéia para que eu pudesse ajudar meus clientes a superarem as dificuldades. No “Tree of Life Rejuvenation Center”, um centro de rejuvenescimento na Patagônia, Arizona, onde sou diretor, nós já utilizávamos algumas técnicas que Victoria apresenta, de como ajudar as pessoas a terem sucesso com a mudança, mas não com a clareza que ela demonstra neste seu livro. Nós ensinamos o Segundo Passo, que diz que uma dieta vegetariana crudívora é a dieta da nova era, a era da paz. Ensinamos o Terceiro Passo que são os conhecimentos básicos, receitas e equipamentos a serem utilizados na preparação dos alimentos; compartilhamos o Quarto Passo que é a compaixão e tolerância por aqueles que comem alimentos cozidos; no Quinto Passo ensinamos como evitar as tentações; no Sexto Passo incentivamos a criação de grupos de suporte; no Sétimo Passo orientamos como encontrar atividades alternativas que substituam o hábito de comer ; no Oitavo Passo mostramos como reconhecer uma personalidade padronizada e superá-la; no Nono Passo trabalhamos a psicologia do vício alimentar, oferecendo técnicas e processos de cura através de um curso especial, “zero point,” onde um dos pontos é modificar os hábitos alimentares; no Décimo Passo incentivamos as pessoas a confiarem na própria intuição para atender as necessidades do corpo; no Décimo Primeiro Passo, encorajamos e inspiramos as pessoas a celebrarem o despertar espiritual, oferecendo nosso espaço como um santuário; e no Décimo Segundo Passo, incentivamos o crescimento do “Movimento Alimentos Vivos”, ajudando na indicação de livros sobre o assunto e oferecendo até um curso a nível universitário. Porém, faltou o ponto chave: Primeiro Passo no seu livro. Ela toca exatamente no problema que eu , Ele fala sobre um problema que talvez nem todas, mas muitas pessoas enfrentem. Com certeza será de excelente proveito para o entendimento e conscientização de todos quantos tiverem acesso a ele. Victoria conta as dificuldades que ela e sua família enfrentaram na fase de transição, fazendo do seu livro um trabalho de caráter bastante pessoal . Seus relatos transmitem algo de humano e real com que as as pessoas se identificam. A fase de transição vivida por sua familia, suas lutas, e o crescimento experimentado nesse processo, são uma verdadeira inspiração. É uma leitura que para muitos é o retrato real dos seus próprios conflitos e se não for a solução, pelo menos será um passo a seguir para se alcançar o sucesso na fase de transição. Victoria dá uma visão sólida da importância dos alimentos crus para nossa saúde e bem estar. Ela apresenta também algumas idéias na preparação de receitas, o que é fundamental e na minha opinião absolutamente viável, fazendo as pessoas entenderem que a intenção não é a preparação de receitas mas sim a demonstração de como brincar com os alimentos. Dessa maneira, elas podem dar evasão às suas próprias criações, de forma a suprir suas próprias necessidades. Quando li este livro, vi o quanto é interessante compreender o porque das tentativas e desistências que é muito comum no começo da dieta crudívora. Victoria diz que é importante que as receitas sejam saborosas, no momento em que as pessoas necessitam psicologicamente do conforto dos gourmets como um estímulo. Ao mesmo tempo ressalva, que a medida que elas se vêem envolvidas no novo estilo de vida, haverá menor necessidade a nível de gourmets. Ela aborda o problema dos apegos culturais, pressões sociais, o quanto fomos programados desde o nascimento, o problema dos maus hábitos, particularmente o do consumo de alimentos processados e artificiais e ensina como lidar com estas dificuldades. Um outro aspecto bastante positivo do livro é o apoio às pessoas para que elas se tornem “experts” em detectar o que seu corpo está precisando. Há muitas controvérsias em todos os campos que envolvem a nutrição, seja com relação a dieta crudívora ou não. Na sua forma clara de abordagem, Victoria ressalva que, uma vez que entramos no proccesso de desintoxicação, devemos confiar na sabedoria do corpo. A ânsia por determinado alimento é sempre um sinal de que ele precisa daquilo para sua saúde naquele momento. Um outro aspecto do seu trabalho é o excelente capítulo sobre desintoxicação como uma forma de cura. Com muita habilidade, Victoria fala sobre alguns dos sintomas vivenciados no processo, e transforma a desintoxicação numa celebração – a celebração da vida e do amor por nós mesmos

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